Durante o verão, o aumento do fluxo de turistas no Sul do Brasil sobrecarrega sistemas de saneamento, elevando os índices de poluição nas praias e aumentando os riscos de viroses. Estudos indicam que a principal causa das infecções está no contato com água contaminada por esgoto e na ingestão de água ou gelo sem tratamento adequado.
🔍 Entenda os critérios técnicos para avaliar a qualidade da água:
A balneabilidade das praias é monitorada por órgãos ambientais com base na Resolução 274 do CONAMA. Essa norma estabelece limites seguros para a presença de indicadores de contaminação, como coliformes fecais, Escherichia coli e enterococos. Quando os níveis dessas bactérias excedem os limites permitidos, as praias são classificadas como impróprias para banho.
⚠️ O que agrava a poluição no litoral?
💧 Soluções para garantir segurança e bem-estar:
O monitoramento da qualidade da água é essencial, tanto em praias quanto em reservatórios e sistemas internos de abastecimento. A limpeza e higienização de caixas d’água, galerias e sistemas de distribuição devem ser realizadas periodicamente para evitar a proliferação de microrganismos nocivos.
🔍 Como evitar contaminações ao consumir gelo:
⚠️ Por que gelo de má qualidade é perigoso?
O gelo feito com água contaminada pode abrigar microrganismos como bactérias e protozoários, capazes de causar doenças graves, especialmente em crianças, idosos e pessoas com imunidade reduzida. Além disso, equipamentos e ambientes mal higienizados durante o processo de fabricação intensificam os riscos.
💧 Prevenção é o melhor caminho:
Manter hábitos de higiene e estar atento à procedência da água e dos alimentos consumidos são atitudes fundamentais para evitar viroses. O monitoramento constante da qualidade da água em hotéis, comércios e residências é uma medida essencial para proteger sua saúde e a de sua família.